Divaldo traz à luz a perspectiva de que a timidez não é um passo evolutivo, mas sim o reflexo de um complexo de culpa oculto no inconsciente.
Ele nos lembra que, embora não tenhamos lembranças claras, resquícios de nossos erros passados podem ecoar em nossa encarnação atual.
Para superar a timidez e o medo, é crucial enfrentar e liberar a carga da culpa. A libertação começa ao aceitar a vida como ela é, abandonando quaisquer expectativas ilusórias e aceitando a nós mesmos incondicionalmente.
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