Nível de crise sanitária é percebido nas áreas Metropolitana, Vales, Litoral, Norte, Noroeste, Central, Fronteira Oeste, entre outras.
O Rio Grande do Sul tem, atualmente, 25 das 30 regiões do Estado em alerta vermelho para casos de dengue.
A situação atinge as regiões Metropolitana, Litoral, Central, Norte, Noroeste, Vales, Fronteira Oeste, entre outras (veja abaixo a situação em cada área).
As informações estão descritas no Comunicado de Risco para Dengue, emitido semanalmente pela Secretaria Estadual da Saúde (SES).
O sistema de alertas para dengue no Rio Grande do Sul classifica as regiões em nível 1 (branco), nível 2 (amarelo), nível 3 (laranja) e nível 4 (vermelho). Este último é descrito como uma “situação de crise”. A emissão dos alertas se refere às regiões de saúde do Rio Grande do Sul, avaliando a situação, nas últimas quatro semanas, de casos de dengue e de infestações pelo mosquito Aedes aegypti.
Além das 25 regiões em alerta vermelho, o Rio Grande do Sul tem três regiões em alerta laranja e outras duas em nível amarelo. Não há áreas do Estado no nível branco – o mais baixo – de risco.
Segundo a Secretaria Estadual da Saúde, o cenário pode ser ainda pior do que o descrito no comunicado semanal de risco, uma vez que, conforme o órgão, há municípios que não estão incluindo os casos de dengue no sistema nacional de registros.
O Rio Grande do Sul vive em 2024 o pior cenário de dengue de sua história. Em menos de quatro meses, neste ano, o Estado atingiu a marca de 67 mortes, e bateu o recorde histórico de óbitos pela doença (até então, 2022 era o pior ano, com 66 óbitos).
ALERTAS DE RISCO DA DENGUE NO RS
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