Dezembro Laranja: Confira algumas dicas para se proteger contra o Câncer de Pele

Cuide da sua pele e da sua saúde nesse verão com algumas dicas bem simples de proteção Farmácias São João / Divulgação

Fique alerta para a prevenção do tipo de câncer mais frequente no Brasil com essas sugestões.

Onde há sol precisa haver proteção. Essa orientação deve ser considerada como a principal forma de prevenção do tumor maligno mais incidente no Brasil. De acordo com dados do Instituto Nacional do Câncer (INCA), o câncer de pele responde por 33% de todos os diagnósticos desta doença no país.

Para alertar sobre a doença no maior órgão do corpo humano, a pele,a Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD) escolheu o mês marcado pelo início do verão para instituir a campanha “Dezembro Laranja”.

A pele, quando exposta excessivamente e sem proteção à radiação ultravioleta proveniente do sol ou de cabines de bronzeamento artificial, pode sofrer diversos danos como as queimaduras, o fotoenvelhecimento, manchas e até o crescimento anormal e descontrolado das células que acarreta o câncer de pele. Vale ressaltar que essa exposição é cumulativa, então quanto maior a exposição desprotegida, maior o dano celular.

De acordo com o Ministério da Saúde, apesar da doença ser mais comum em pessoas com mais de 40 anos (raro em crianças e negros com exceção daqueles já portadores de doenças cutâneas), a constante exposição de jovens aos raios solares já vem diminuindo a idade média dos pacientes. Ainda que com sintomas tardios, estudos também mostram que os indivíduos mais suscetíveis ao tipo de câncer são aqueles que se expuseram muito ao sol na infância e adolescência.

Além disso, pessoas de pele clara, sensíveis à ação dos raios solares, com histórico pessoal ou familiar deste câncer ou com patologias cutâneas prévias são as mais atingidas. É necessário ficar atento às alterações da pele como: o surgimento de manchas que coçam ou sangram, sinais ou pintas que mudam de tamanho ou cor e feridas que não cicatrizam em 4 semanas. Ao perceber qualquer mudança semelhante aos sinais do câncer de pele, busque ajuda médica especializada o mais rápido possível.

 

De acordo com o INCA, as diferenças entre o câncer de pele melanoma e não melanoma são:

Câncer de pele não melanoma: É provocado pelo crescimento anormal e descontrolado das células que compõem a pele. Entre os tumores de pele, é o mais frequente e de menor mortalidade, mas se não for tratado precocemente pode resultar em ressecções amplas e disfunção estética. Esse câncer de pele é representado por tumores de diferentes tipos, estando entre os mais comuns o carcinoma basocelular, que é o menos agressivo, pois ele atinge as células presentes na camada mais profunda da epiderme (camada externa da pele) e o carcinoma epidermóide (ou espinocelular), que atinge as células escamosas, formadoras das camadas superiores da pele.

 

Câncer de pele melanoma: Tem origem nas células produtoras de melanina, substância que determina a cor da pele. Ele é mais frequente em adultos brancos e pode aparecer em qualquer parte do corpo, na pele ou mucosas, na forma de manchas, pintas ou sinais, sobretudo nas áreas mais expostas à radiação solar. Nos indivíduos de pele negra, ele é mais comum nas áreas claras, como palmas das mãos e plantas dos pés. É considerado o tipo de câncer de pele mais agressivo, por ter grande chance de se espalhar para tecidos e órgãos vizinhos, mas o prognóstico pode ser considerado bom quando detectado em sua fase inicial.

 

Como se proteger?

Algumas formas mais conhecidas são:evitar a exposição prolongada ao sol entre 10h e 16h, usar roupas que protejam como bonés ou chapéus, óculos escuros com proteção UV e, principalmente, aplicar o protetor solar.

De acordo com a Dra. Paula Carvalho, especialista em Dermatofuncional da NIVEA, marca com mais de 100 anos de experiência e considerada a número 1 em cuidados com a pele no mundo, a escolha do protetor solar deve considerar o fator de proteção adequado ao tipo de pele e às condições de exposição solar. A orientação é verificar as informações na embalagem, priorizando produtos com tecnologia de proteção UVA/UVB.

– Certifique-se de que o produto seja dermatologicamente testado, garantindo eficácia e segurança. Idealmente escolha produtos específicos para corpo e rosto para ter a uma melhor experiência de uso e resultados. A melhor aliada nesse momento é combinar proteção eficaz com benefícios de cuidados com a pele – destacou.

Outra recomendação importante de uso é aplicar o protetor solar de 15 a 30 minutos antes da exposição solar, garantindo absorção pela pele, reaplicando a cada duas horas ou mais frequentemente, especialmente após nadar, transpirar ou secar a pele com toalha.

 

gauchazh.clicrbs.com.br

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