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Contaminação da água dificulta busca pelos 16 desaparecidos após queda da ponte

Foto: Redes sociais, Reprodução

A queda da ponte Juscelino Kubitschek de Oliveira, que liga os estados de Tocantins e Maranhão, resultou em tragédia no domingo (22), com pelo menos 16 pessoas desaparecidas e uma morte confirmada.

A estrutura de 533 metros de extensão desabou sobre o Rio Tocantins, levando vários veículos, incluindo caminhões, carros de passeio e motocicletas.

Até a segunda-feira (23), os mergulhadores da Defesa Civil enfrentavam dificuldades nas buscas devido à possível contaminação da água, com produtos químicos lançados no rio pela queda dos caminhões.

A Defesa Civil local já emitiu um alerta à população para evitar o consumo e o contato com a água do Rio Tocantins, enquanto os sistemas de captação e tratamento de água foram suspensos em Imperatriz, no Maranhão.

Caminhões-pipa foram mobilizados para suprir a demanda por água potável.

Imagens aéreas publicadas nas redes sociais mostram os estragos causados pelo desabamento, com veículos submersos e outros presos em fendas da ponte.

Além da vítima fatal, outros dois feridos foram encaminhados ao hospital, e as buscas seguem sendo realizadas com a participação de equipes de bombeiros de Palmas, Araguaína e do Maranhão.

As autoridades locais continuam as buscas pelos desaparecidos, entre eles crianças e adultos, enquanto a população da região é orientada sobre os riscos da contaminação e as medidas de segurança.

 

michelteixeira.com.br

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