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Acompanhada da mãe, atriz gaúcha resgatada em hotel de São Paulo segue internada em estado grave

Por: Portal Serra e Litoral

Nélia e Maidê, em visita da mãe à modelo, na capital paulista. Arquivo pessoal

Maidê Mahl, 31 anos, passou três dias incomunicável e foi socorrida pelas forças de segurança após apuração policial que seguiu seus passos e a encontrou desfalecida e ferida na quinta-feira.

O Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP emitiu novo boletim, na tarde deste sábado (7), apontando que o estado clínico da atriz e modelo de Venâncio Aires, Maidê Mahl, 31 anos, permanece inalterado.

O documento define como “grave e estável” e informa que a gaúcha, resgatada pelas forças de segurança na quinta-feira (5), em um quarto de hotel no centro de São Paulo, continua em tratamento intensivo.

Maidê está acompanhada pela mãe, Nélia Schwinn, familiares e amigos, que têm mantido proximidade durante a vigília pela recuperação.

— Hoje estou muito abalada e não me conformo com o que aconteceu. Fui ver a Maidê hoje e o quadro dela continua o mesmo. Em estado grave — desabafou.

A mãe da atriz também enviou foto ao lado da filha e compartilhou com Zero Hora lembranças de passagens anteriores pela capital paulista, quando esteve com Maidê.

Na sexta (6), a diretora do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), da Polícia Civil do Estado de São Paulo, delegada Ivalda Aleixo, revelou detalhes sobre a cena da localização da atriz, em quarto no 15º andar de um hotel.

Conforme descreveu a agente que chefia as investigações, Maidê não teve contato com outras pessoas durante o período no qual esteve hospedada.

Ela foi considerada desaparecida e encontrada somente depois de investigações que reconstituíram os últimos passos antes do sumiço, na segunda-feira (2).

Quando localizada, a gaúcha apresentava ferimentos que supostamente decorrem de queda e convulsões. Exames periciais devem indicar se as convulsões precederam ou sucederam a queda.

Maidê estava caída no chão, contra a porta do dormitório. A polícia não encontrou objetos contundentes, nem indícios do consumo de substância tóxica ou alcoólica no quarto, cuja porta permaneceu fechada nos três dias.

Foram achadas apenas frações de medicamento que a atriz vinha utilizando para estabilização de humor, com receita regular e sem sinais de superdosagem. Ela estaria em luto pela perda recente da irmã.

O mistério que cerca os acontecimentos dos três dias em que ficou hospedada, sem contatos telefônicos e nenhum pedido de alimentação feito ao hotel, devem ser esclarecidos por exames forenses e, de acordo com a expectativa do DHPP, pelo próprio testemunho de Maidê, diante de sua melhora clínica.

O hospital informou que emitirá novo boletim no final da tarde deste domingo (8).

 

gauchazh.clicrbs.com.br

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