No último final de semana, um caso intrigante movimentou o Balneário da Atlântida Sul, em Osório.
Durante a escavação para a construção de uma piscina em uma residência privada, os trabalhadores se depararam com uma ossada.
A descoberta aconteceu enquanto o proprietário do imóvel acompanhava de perto o andamento das obras.
Segundo relatos, os funcionários perceberam que os ossos encontrados “não se pareciam com um animal”, e rapidamente alertaram as autoridades.
Após a descoberta, a Brigada Militar (BM) foi acionada e rapidamente isolou o local, evitando que a cena fosse alterada até a chegada dos peritos do Instituto-Geral de Perícias (IGP). A equipe do IGP será responsável pela condução dos exames que confirmarão se o material encontrado é humano.
Caso a ossada seja realmente de uma pessoa, outras análises serão realizadas para tentar estabelecer a identidade e, possivelmente, a causa da morte.
O delegado João Henrique Gomes, titular da Delegacia de Polícia Civil de Osório, confirmou a presença de ossos, porém sem o crânio, o que torna o caso ainda mais enigmático.
“Já houve até especulações sobre o caso Bruno, mas não tem como afirmar nada nesse momento, até porque a gente nem sabe se é humano”. Disse o Delegado à reportagem da Jovem Pan.
De acordo com as autoridades, o endereço exato do local onde a ossada foi encontrada não foi divulgada para preservar a privacidade dos envolvidos e manter a integridade da investigação.
O caso segue em sigilo, enquanto a polícia continua reunindo evidências que possam trazer respostas sobre a origem dos ossos e o que realmente ocorreu na área.
Lucas Filho