Mais de 70 bairros de Porto Alegre registram casos de dengue

Controle preventivo é realizado regularmente no cemitério São João | Foto: Ricardo Giusti

Restinga, São João, Partenon, Sarandi, Higienópolis, Bom Jesus, Cristal, Passo D’Areia, Centro Histórico e Cavalhada, são os locais com maior incidência de casos.

O mais recente boletim epidemiológico divulgado pela Diretoria de Vigilância em Saúde (DVS) da Secretaria Municipal de Saúde, Porto Alegre reporta 434 casos de dengue este ano.

A região da Restinga, juntamente com os bairros São João, Partenon, Sarandi, Higienópolis, Bom Jesus, Cristal, Passo D’Areia, Centro Histórico e Cavalhada, destaca-se como um dos locais com maior incidência de casos de dengue. No total, 78 bairros da capital são afetados pela doença.

Dentre as ações de prevenção e informação contra a dengue, coordenadas pela DVS estão a força-tarefa com as equipes da prefeitura e do Exército e a mais recente, que começou nesta quinta-feira, a operação de bloqueio químico, com aplicação de inseticida em ruas de bairros.

O primeiro a receber essa ação foi a Restinga.

Essas pulverizações são conduzidas após uma avaliação técnica da diretoria da DVS, responsável pela coordenação dos trabalhos de campo, e visam interromper ou reduzir a transmissão viral em áreas com confirmação de transmissão viral.

Porém, de acordo com a gerente da Vigilância Ambiental da SMS, Roxana Nishimura não há ações específicas em prédios públicos, privados ou comerciais.

Eles recebem as visitas dos agentes e das equipes da força-tarefa apenas se estiverem localizados nos quarteirões designados para realização das atividades.

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Prevenção a Dengue. Pneus expostos em borracharias | Foto: Ricardo Giusti

Roxana também revela que mais de 50% das amostras de larvas coletadas durante as ações realizadas foram identificadas como sendo de Aedes aegypti.

E assegura que as atividades como visitas com agentes de endemias, ações para bloqueios químicos, fiscalizações continuarão.

A parceria com o Exército está prevista para terminar no fim de março e a possível continuidade ainda está por ser definida.

Sobre a realização das ações Roxana ressalta que elas servem para sensibilizar os moradores sobre a necessidade de cuidar de seus territórios e realizar busca ativa por pessoas sintomáticas.

“Também é relevante para identificar potenciais grandes criadouros e dar andamento ao processo de eliminação desses criadouros, repassando demandas para outros órgãos municipais quando é o caso”, diz.

 

Correio do Povo

 

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