A Vigilância Sanitária em Osório alerta que a doença tem sido mais recorrente e é preciso tratar os animais contaminados para que não espalhem a doença para outros felinos e entre a população.
A médica veterinária da Vigilância Ambiental, da Secretaria Municipal da Saúde, Anne Marth, orienta que os tutores iniciem o tratamento assim que perceberem feridas. “Os sintomas se iniciam na pele do gato, com áreas avermelhadas evoluindo para feridas que não cicatrizam e as pessoas em contato com essas feridas, também podem se contaminar. Por isso, é importante tratar os felinos com medicação e as pessoas podem procurar o posto de saúde para também tratar a doença”, afirma Anne.
Ainda não foi criada nenhuma vacina ou medicamentos para a esporotricose visando proteger o felino, o recomendado é evitar o contato direto com pets contaminados e evitar acesso às ruas, onde a probabilidade de ser contaminado é maior, pois o felino pode ter contato com locais onde o fungo se reproduz e com outros gatos.
A criação somente dentro de casa pode ser uma boa proteção e a castração é um dos procedimentos indicados.
A prefeitura de Osório, por meio da Secretaria da Saúde, possui o Canil Municipal que realiza a castração gratuita dos animais.
Mais informações para agendamentos e sobre o procedimento podem ser obtidas pelo e-mail: canilmunicipaldeosorio@gmail.com .
Para mais informações sobre a esporotricose e como proceder para evitar e tratar a doença, o telefone da Vigilância Ambiental é o 51 36013315.
Texto e foto: Ascom PMO
