Potes de água dos pets precisam ser higienizados para evitar dengue

No Viva com Saúde de hoje vamos falar sobre os potes de água dos pets.

Combater em casa o criadouro do mosquito Aedes Aegypti, transmissor de dengue, chikungunya e zika, é a primeira medida para evitar as arboviroses, que neste ano têm tido recorde de casos no Brasil.

A atenção deve se concentrar em todos os pontos que acumulam água parada, do pote do pet ao pratinho de plantas e calhas.

“Temos tido circulação do vírus 3 [da dengue] e também houve um aumento considerável nos casos de chikungunya, então o Estado emitiu um alerta. Temos que tomar esses cuidados para evitar uma possível epidemia”, alerta o biólogo César Leandro Jerônimo, da Vigilância Ambiental de São José do Rio Preto.

“Tem que ser lavado com bucha, aquela buchinha que tem aquele ladinho verde, para poder retirar os ovos que ficam na borda do recipiente. Se não realizar essa limpeza, esses ovos podem eclodir e se tornar uma larva”, afirma Jerônimo.

Reconhecer e aceitar a vista dos agentes municipais da Vigilância Sanitária também é fundamental. Os agentes municipais andam uniformizados e com crachá e, caso o morador não conheça o agente de sua área, basta confirmar a identificação apresentado por telefone com a Secretaria de Saúde Municipal antes de abrir a porta.

“É importante receber a visita dos agentes de saúde, eles têm um olhar clínico para identificar os criadouros”, diz o biólogo. Lembrando que em muitos municípios que, como Rio Preto, têm leis que garantem o acesso dos agentes aos imóveis para vistoria em prol da saúde pública.

Recolher todos os recipientes em área descoberta que possam conter água parada e verificar plantas que acumulam chuva em suas folhas, como bromélias, é outro ponto importante. Para controle alternativo, pode-se colocar nos pratos de planta água sanitária ou um pouquinho de detergente e até sal. “O ideal, porém, é evitar o acúmulo de água, com isso já se consegue evitar o desenvolvimento de larvas e a proliferação do mosquito”, reforça Jerónimo.

Fontes maiores também representam risco e quem tem piscina precisa estar com tratamento da água em dia, utilizando cloro. “Outra medida é fazer a vistoria semanal no imóvel, verificando as calhas e aplicando água sanitária nos ralos dos banheiros”, aponta Jerónimo.

Para o descarte correto de resíduos, em especial de recicláveis, a dica é procurar os pontos de coleta municipais. “É de suma importância que esses materiais sejam descartados de maneira regular, no local correto, para evitar qualquer tipo de criadouro ou até mesmo um abrigo para escorpião”, destaca o biólogo.

 

leouve.com.br

 

 

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