Frequentadores da praia de Atlântida Sul, em Osório, se depararam novamente com ossada de uma baleia que estava enterrada na beira-mar, entre Atlântida Sul e Mariápolis, os restos emergiram novamente devido às fortes ressacas que atingiram a região.
Acredita-se que a ossada pertença a um filhote com aproximadamente 6 metros de comprimento, encontrado morto e encalhado nas proximidades da praia de Mariápolis em novembro de 2014.
O subprefeito de Atlântida Sul, Caio Rosa, esteve no local e relatou que, apesar de quase uma década desde o encalhe, ainda é possível observar restos do animal em torno da ossada. “Ela está soltando uma espécie de óleo”, descreveu Caio.
Este não é o primeiro caso registrado na região. Em 2017, outra baleia, da espécie Bryde, encalhou nas proximidades de Imara, em Imbé, divisa com o restrito de Osório.
Caio Rosa informou que tanto o Ceclimar (Centro de Estudos Costeiros, Limnológicos e Marinhos) quanto a Fepam (Fundação Estadual de Proteção Ambiental) foram acionados para orientar o procedimento adequado sobre o destino da ossada.
As autoridades estão analisando as melhores práticas para lidar com a situação, levando em consideração o impacto ambiental e a curiosidade crescente da população.
Nota: Imagens encaminhadas à Jovem Pan pelo subprefeito Caio Rosa, e foto da época em 2014.
Lucas Filho