A foto de uma tartaruga morta, provavelmente atropelada, na Lagoa do Marcelino, feita pela estudante Melissa Mayer, publicada nas redes sociais pelo Professor Eduardo Ruppenthal, trouxe à tona o debate sobre a atenção, bom senso e até mesmo a necessidade do uso de veículos no local, durante período de desova.
Desde a sua revitalização, a lagoa do Marcelino tornou-se um dos locais mais visitados da cidade, tendo como seu principal destaque justamente a proximidade com a natureza. Porém, o local é habitat de vários quelônios (tartarugas e cágados) sendo a área de entorno como um local de desova.
Com a imagem do animal morto, o Professor Eduardo questionou o não fechamento da rua, ao menos na época da desova ou formas de minimizar com redutores de velocidade. “Contribuem para o atropelamento dos quelônios, agora na época da desova como principalmente os filhotes que vão tentar retornar para a lagoa, quase intransponível.”
Outro situação relatada por frequentadores é a retirada de filhotes por pessoas que criam o animal em aquário.
O local possui diversas placas com orientação sobre o cuidado com as tartarugas, e sobre a área e período de desova.
Lucas Filho – Jovem Pan