Corpo de Bombeiros utiliza diferentes tecnologias para tentar localizar Édson Davi Silva Almeida, de 6 anos, como helicópteros, drones com câmera térmica e uma embarcação com sonar do tipo side scan.
As buscas pelo menino Édson Davi Silva Almeida, de 6 anos, que desapareceu na Praia da Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro, entraram no sétimo dia nesta quinta-feira, 11.
O Corpo de Bombeiros está utilizando diferentes tecnologias para tentar encontrá-lo, incluindo o uso de helicópteros, drones com câmera térmica e quadriciclos. A principal hipótese é que o menino tenha sofrido um afogamento.
O Corpo de Bombeiros também está utilizando uma embarcação com sonar do tipo side scan, considerado o sonar mais moderno do país.
O equipamento é capaz de fazer o escaneamento do fundo do mar e encontrar pontos de relevância para que os mergulhadores possam conferir se pode ser a vítima ou não.
As buscas estão sendo realizadas não apenas na Praia da Barra, mas também na Praia do Recreio, em Guaratiba e em Sepetiba.
Na quarta, 10, a Delegacia de Descoberta de Paradeiros (DDPA) conseguiu localizar a família de argentinos que esteve com Édson Davi no dia em que ele desapareceu.
A polícia já descartou a possibilidade de sequestro e o pai do casal de crianças argentinas que brincou com o menino na praia foi ouvido.
Ele afirmou ter se reconhecido nas imagens e disse que jogou bola com Édson por 20 minutos. Depois, voltou para sua cadeira e seguiu para o hotel.
Testemunhas afirmaram ter visto Édson Davi entrando no mar pelo menos duas vezes.
Um funcionário da barraca do pai do menino contou que era comum ele brincar com outras crianças na praia e ir se limpar na água.
No dia do desaparecimento, mesmo com os avisos de mar com correnteza, as testemunhas lembram de ter visto Édson entrando no mar pelo menos uma vez.
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