Detectorismo na beira mar de Tramandaí chama atenção de banhistas, com curiosos caçadores de tesouros utilizando detectores de metais na areia.
Uma atividade curiosa nas areias gaúchas
O detectorismo, prática de busca por “tesouros” com detectores de metais, está despertando interesse no litoral norte do Rio Grande do Sul.
No último sábado (16), ao menos dois homens foram flagrados em Tramandaí explorando a faixa de areia com detectores, fones de ouvido e peneiras, atraindo olhares curiosos de quem passava pela orla.
O que é o detectorismo?
A prática consiste em procurar objetos perdidos ou esquecidos, como joias, moedas, relógios e até dispositivos eletrônicos.
Embora o investimento inicial para os equipamentos básicos gire em torno de R$ 2 mil, muitos praticantes afirmam que o verdadeiro retorno está na diversão e na emoção de descobrir o que está enterrado sob a areia.
Curiosidade e diversão na praia
Banhistas relataram nunca terem visto tantos equipamentos incomuns na praia. Segundo eles, os detectores de metais tornam o cenário ainda mais curioso.
Para os praticantes, o detectorismo vai além da busca por valores materiais, tornando-se uma atividade relaxante e quase terapêutica.
Regulamentação e boas práticas
Embora a prática do detectorismo não seja regulamentada no Brasil, há recomendações para evitar problemas.
É importante que os caçadores de tesouros respeitem as leis ambientais, evitando áreas protegidas ou de relevância arqueológica.
Além disso, devem considerar os demais frequentadores da praia para não causar incômodos.
Detectorismo: diversão ou terapia?
Para muitos, o detectorismo é mais do que um hobby: é uma forma de relaxar, interagir com a natureza e aguçar a curiosidade.
Mesmo sem garantia de achados valiosos, cada escavação representa uma nova aventura e a possibilidade de encontrar algo inesperado.
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