Surto, ciúme e ameaça: Entenda caso de mulher espancada com mais de 60 socos

Juliana Garcia dos Santos, agredida por ex-jogador de basquete, foi socorrida e hospitalizada com ferimentos graves.

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O caso do ex-jogador de basquete Igor Eduardo Pereira Cabral, preso preventivamente após agredir brutalmente a namorada Juliana Garcia dos Santos com mais de 60 socos em um elevador de condomínio em Natal (RN), tem gerado diversos desdobramentos após o crime.

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A agressão, registrada por câmeras de segurança no último sábado (26), levou Juliana a ser socorrida com ferimentos graves e um "enorme" edema facial, que inviabiliza uma cirurgia imediata, após a redução do inchaço.

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Em sua defesa inicial, Igor alegou ter sofrido uma "crise de claustrofobia" durante o incidente. Ele alegou que este surto ocorreu quando estava no elevador com Juliana, e ela lhe xingou e rasgou sua camisa.

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A agressão foi flagrada pelas câmeras de segurança do elevador.

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Nas imagens é possível ver que o agressor, Igor Eduardo Pereira Cabral, golpeou a namorada com os punhos, causando lesões visíveis.

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Veja abaixo:

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A Polícia Civil do Rio Grande do Norte investiga o caso como tentativa de feminicídio. A delegada responsável pela investigação apontou o ciúme como motivação para a agressão, que ocorreu após uma discussão sobre mensagens no celular de Juliana.

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A vítima, temendo uma agressão em local sem câmeras no corredor, optou por permanecer no elevador, onde foi atacada. Além disso, foi revelado que Juliana já havia sido agredida anteriormente com empurrões e sofria violência psicológica grave, com Igor inclusive "incentivando-a a tomar essa atitude (suicídio)" em outras ocasiões.

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Em meio à recuperação, Juliana Garcia se manifestou publicamente nas redes sociais, expressando agradecimento pelo "apoio recebido" e confirmando a autenticidade de uma "vaquinha" online organizada por amigas para custear seu tratamento. Ela destacou a delicadeza do momento: "É um momento muito delicado e eu preciso focar na minha recuperação".

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Informação foi divulgada por uma amiga da vítima, que organiza uma vaquinha online para ajudar nos custos do tratamento.

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Juliana Garcia, agredida com 61 socos no rosto pelo namorado dentro de um elevador em Natal (RN), está consciente, medicada e com o estado de saúde estável.

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De acordo com a atualização, Juliana ainda apresenta um "enorme" edema facial, o que inviabiliza uma cirurgia imediata.

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O procedimento está previsto para ocorrer no fim de semana, após a redução do inchaço. Ela está em dieta líquida pastosa e sob uso constante de medicação para controle da dor.

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Juliana sofreu ferimentos graves após ser agredida por Igor Eduardo Pereira Cabral, ex-jogador da seleção brasileira de basquete 3x3.

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A violência foi registrada por câmeras de segurança do condomínio no último sábado (27). Igor foi preso em flagrante e teve a prisão convertida para preventiva. Ele será indiciado por tentativa de feminicídio.

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Crise de claustrofobia

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Em depoimento à polícia, o ex-jogador alegou ter sofrido um "surto claustrofóbico" no momento da violência.

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Ele alegou que sofre de claustrofobia e que a agressão foi desencadeada por um desentendimento com Juliana, que, segundo ele, não abriu o portão e a porta de casa e, em seguida, o xingou e rasgou sua camisa dentro do elevador.

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Durante o mesmo interrogatório, questionado sobre a existência de deficiências em seus filhos, Igor Cabral informou que um de seus filhos está no espectro autista.

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Pronunciamento nas redes sociais

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Em postagem nas redes sociais, Juliana agradeceu pelo apoio recebido de amigos, familiares e pessoas que se comoveram com o caso. "É um momento muito delicado e eu preciso focar na minha recuperação", disse Juliana.

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A mulher também confirmou a veracidade de uma "vaquinha" que está sendo organizada: "A vakinha é verdadeira e com minha autorização. Minhas amigas estão sendo minha rede de apoio.

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Ameaças

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A família de Igor Cabral, por sua vez, divulgou uma nota pública afirmando estar "consternada com o ocorrido". Eles reforçaram "que não possuem qualquer relação com o crime" e pediram para "não serem alvo de perseguições ou ameaças", declarando serem "cidadãos comuns, trabalhadores, que foram igualmente surpreendidos com os fatos".

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A defesa dos familiares também alegou que um endereço divulgado como sendo de Igor é, na verdade, um local de trabalho de parentes, o que tem causado "transtornos, ameaças e constrangimentos" a pessoas sem envolvimento com o ocorrido.

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cnnbrasil.com.br

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