Uma publicação nas redes sociais, compartilhada via WhatsApp, gerou preocupação entre pais de alunos de pelo menos duas escolas de Osório — uma da rede estadual e outra municipal — nesta terça-feira (19).
O post afirmava que um suposto usuário do Instagram teria divulgado que estaria planejando um massacre escolar em troca de pagamento em dinheiro.
Segundo o relato compartilhado, a conta responsável por publicar os prints foi posteriormente apagada, seja pelo próprio autor ou em razão de denúncias feitas por usuários.
A circulação da mensagem provocou apreensão, especialmente diante de um caso semelhante ocorrido recentemente em Novo Hamburgo, onde a prefeitura chegou a suspender as aulas por dois dias como medida preventiva.
Em Osório, embora não haja indícios de veracidade na ameaça, a Secretaria Municipal de Educação tratou o caso com cautela.
O secretário Marcelo Reis esteve pessoalmente em uma das escolas acompanhado da Brigada Militar, que também realizou visita a outra instituição citada no boato. “Não havia nada de anormal nas escolas. Mesmo assim, diante da gravidade do conteúdo, tomamos medidas de precaução”, explicou.
A Brigada Militar e a Polícia Civil reforçam que postagens desse tipo, ainda que falsas, são rastreáveis e podem levar os responsáveis a responder judicialmente. “A propagação de informações falsas ou ameaças em ambiente escolar é crime e não ficará impune”, alertou a corporação.
Lucas Filho
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